Only God Forgives, 2013.
Não que seja um filme bom. Muito menos o melhor do Refn. Mas ele tem aquela maldita atmosfera. Fico hipnotizado. Assisto somente para ficar encarando a tela, ouvindo os sons e aos poucos me sentir totalmente cooptado. É como um sonho recorrente. Há um conforto bem específico, incomum. Only God Forgives não é um filme, é apenas um espaço de tempo que eu gosto de visitar.