One Night in Miami, 2020.

Tem algo de mágico em ver um ator encarnar o Ali da forma que acontece nesse filme, é como uma enorme injeção B12. Inevitável olhar pra mim mesmo no espelho e exclamar não tem latino mais bonito que eu puta que pariu. O mesmo acontece com Sam Cooke, que apenas sorri, faz milhões e aceita com dignidade ser reduzido a mais um cantor. Bom filme, de estética irrepreensível, atores sedimentados em seus papéis e ritmo que fica entre treta e glória o tempo todo.