I’ll Be Gone In The Dark, 2020.
Meu cérebro infeliz ficava lembrando daquela frase do Bukowski, que muito me encantou quando tinha 14 anos, “Find what you love and let it kill you” (que nem é dele), enquanto assistia aos longos, profundos e dolorosos episódios desse documentário. Terrível assistir esse documentário. É uma caixa imensa de vídeos, textos, áudios, sms, fotos, caixas postais, emails, dms – toda uma maneira de registros que cobre décadas. Muita dor, velho. Dor demais. Por tanto tempo. É assustador o detalhismo técnico da série toda. Morrer pode ser tão mais do que se parece.