Burden, 2016.

Ah, arte. Sem entrar numas de querer falar sobre arte perfomática, mas aceitando que na real o que tu quiseres fazer da vida pode ser arte, só meio que depende de ti mesmo. A trajetória de Burden é interessante, sua obra, talvez. Mas não importa muito, no final das contas. O lance acaba sempre sendo vai lá e faz, mermão.