V/H/S 2, 2013.

O primeiro V/H/S foi interessante, uma coletânea de horror capaz de criar uma nova mitologia. O segundo filme segue a mesma estrutura, e expande ainda mais a premissa inicial. Gosto do uso do vídeo como artifício sobrenatural – Desde Blair Witch venho acompanhando o “gênero”: tivemos bons exemplares como Sinister, The Ring/Ringu, Shutter e Pulse. E com a série V/H/S, dá pra dizer que o gênero tá indo bem.