The Matrix Resurrections, 2021.

Envelhecer é uma doidera. Ou: é como assistir um filme comentando a si mesmo. Em tempos de consumo de mídia mediado por um, dois, três comentadores (dia desses assisti um show online que só dava pra ver com um streamer comentando ao mesmo tempo), franquias infinitas que se auto-referenciam insistentemente, análises (longas, curtas) e constantes (podcasts que só comentam um filme ou série), esse Matrix me fez eu me sentir velho (tudo bem). Ainda é um esculacho visual e uma ode à Carrie-Anne Moss (entendo). Talvez seja mais pra poder ver o Neo e Trinity novamente (entendo). Me diverti e acho que por mais um tempo vou continuar nessa.