Dopefight – Buds, 2010.
Uma audição, duas, três e de repente virou um dos meus discos de stoner favoritos de todos os tempos. BAITA DESTRUIÇÃO ESFUMAÇADA. Li uma parada que “Dopefight enjoy partaking in riffing and smashing stuff so much that they forget about vocals until the last 20 seconds of each song” e basicamente é isso, com um baixo imenso imitando o andar de um Kaiju na selva (como na gloriosa (Don’t Inflict Your) Spawn (Upon Me)) e aquele maremoto de riffs atacando de todos os lados. Como é um um disco desses de vez em quando, LIMPA OS OUVIDOS e tal.